Poeta de
Vidro
26/08/2013
Poeta finge poesia,
Chora fantasia,
Morre todo dia
Na face vazia,
No vale da musa
Que sem palavra,
Sem gesto,
Sem gota de orvalho,
Sem nada.
Cristaliza esse mero pintador de papel,
Estrala o vidro
E me despedaça!
As musas não,
Não sabem o que são!
As musas não,
Não sabem o que são!
Um comentário:
Parabéns
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