Sonhos
29/01/2008
Wagner Ortiz
Wagner Ortiz
O que poderá contentar-me nesta vida
Se a cada dia um desejo me alimenta?
E o que pode me ajudar nesta investida,
Pode sossegar-me , livrar-me da tormenta?
O que poderá contentar-me nesta vida?
?Serão os meus muitos sonhos arquitetados,
Já que tantos deles há na trama fragílima?
E que me enlevam em enleios encantados,
Que irão tornar realidade a idéia humílima?
O que poderá contentar-me nesta vida?
Possuir plena vida, a morada mui pastoril?
As doces paisagens que me encantam no sul?
Teu doce olhar que transcendem o mulheril?
Uma vida de bens regalada ao céu azul?
O que poderá contentar-me nesta vida
Se a cada dia sonho novo me alimenta?
E o que pode me ajudar nesta investida,
Pode sossegar-me , livrar-me da tormenta?
O que poderá contentar-me nesta vida?
?Teu sorriso convincente, baluarte bruto?
?Teu carinho condolente, beleza plácida?
O indissolúvel plano que é fato incorrupto
De corações que desprezam mentiras ácidas?
O que poderá contentar-me nesta vida?
Se a cada dia um desejo me alimenta?
E o que pode me ajudar nesta investida,
Pode sossegar-me , livrar-me da tormenta?
O que poderá contentar-me nesta vida?
?Serão os meus muitos sonhos arquitetados,
Já que tantos deles há na trama fragílima?
E que me enlevam em enleios encantados,
Que irão tornar realidade a idéia humílima?
O que poderá contentar-me nesta vida?
Possuir plena vida, a morada mui pastoril?
As doces paisagens que me encantam no sul?
Teu doce olhar que transcendem o mulheril?
Uma vida de bens regalada ao céu azul?
O que poderá contentar-me nesta vida
Se a cada dia sonho novo me alimenta?
E o que pode me ajudar nesta investida,
Pode sossegar-me , livrar-me da tormenta?
O que poderá contentar-me nesta vida?
?Teu sorriso convincente, baluarte bruto?
?Teu carinho condolente, beleza plácida?
O indissolúvel plano que é fato incorrupto
De corações que desprezam mentiras ácidas?
O que poderá contentar-me nesta vida?
O peso da justiça que os anos venço,
As conquistas tantas que ao teu lado descerro,
Teu regaço constante que nunca dispenso
E os ardores de teu corpo onde me cerro.
©Wagner Ortiz
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