quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Trovadorismo






Era Medieval : Trovadorismo - Poesia


Oi amigos do 6º na de letras!!! Esta é nossa primeira edição, esperamos que gostem e seja útil para o ensino.



Introdução

Primeiramente, nós do grupo de estudo nº 1, queremos parabenizá-los pela escolha de fazermos um blog. Certamente ele servirá para ampliação de conhecimento e especialização em Literatura Portuguesa e além disso, poderá ser enriquecido com os nossos comentários e posteriormente com os resultados de nossas experiências em sala de aula. Assim, desejo e faço previsão que este blog fique sempre ativo, pois poderá ser ferramenta para nosso trabalho.


Quanto aos artigos que serão publicados aqui, sabemos que todo esse conteúdo, ou seja, o TROVADORISMO, já foi bem explorado nas aulas do professor Antonio, razão pela qual não nos estenderemos o assunto e sim, com uma breve súmula do trivial, levantaremos questões sobre o a prática de ensino e do trovadorismo como inspiração de escritores atuais.



Pequena Viagem no Tempo: Baixa Idade Média


Antes de iniciarmos nossas breves pincelas teóricas, gostaríamos de situá-los no tempo, mas de maneira sinestésica, ou seja, fazer surgir sensações em vários dos nossos sentidos para “visualizarmos” e também nos inteirar da cultura da época. Assim, convido-os a apreciar as obras de arte da época e a assistir aos vídeos indicados.


ROSA G. Symphonia de Cantiga 160,

Cantigas de Sta. María de Alfonso X El Sabio, Códice de El Escorial. (1221-1284)



Anterosto da Bíblia de Santa Cruz de Coimbra séc. XIII



Cantigas de Amigo' manuscript by Martin Codax Pierpont Morgan Library, New York, Vindel MS M979 - Paritura




Alaudista - Illustration from a Cantigas de Santa Maria manuscript. Séc. XII e XIV



Música Medieval – Excalibur

http://www.youtube.com/watch?v=p6eIqdXgsao&feature=related



Tourdion

http://www.youtube.com/watch?v=O2RaPZQQh5I&feature=related



Site sobre arquitetura medieval

http://umolharsobreaarte.blogs.sapo.pt/11176.html


Dado o exposto, acreditamos ter realizado uma pequena viagem no tempo, que nos ajudarão a compreender melhor os textos que retratam a realidade da época.



TROVADORISMO


Na Literatura Portuguesa convencionou-se chamar Era Medieval ao período histórico conhecido por Baixa Idade Média, que se estende do século XI ao XV. Assim, na Europa cristã da época é substituído o modo de produção feudal pelas atividades mercantis. Funda-se o Mercantilismo.

Com Portugal como estado independente, encerra-se a chamada “Idade das Trevas”. E é governado sob as dinastias de Borgonha (1143 a 1383) e Avis. Essa. iniciada em 1385 e que levaria Portugal à grande aventura marítima. Surgem as primeiras vilas diante os castelos e nascem os “burgueses”. Na área rural, os produtos da terra começam a ter valor no novo mercado e a sociedade produz novas classes sociais, os pequenos fazendeiros. (SARAIVA& LOPES, 1976).


Para fins didáticos, dividimos a Era medieval em dois grandes períodos literários:

- Trovadorismo, que caracteriza os séculos XIII e XIV;

- Humanismo, que caracteriza o século XV e início do XVI ( principalmente os anos de

1400, daí ser chamado de Quatrocentismo ). [Cremos ser o tem do grupo 2]



Canção da Ribeirinha

A primeira manifestação documentada da literatura portuguesa data de 1189 ( ou 1198 ): a Canção da Ribeirinha, escrita por Paio Soares de Taveirós. Assim, do final do século XII até o início do século XVI ocorrem, em Portugal, manifestações literárias presas, com maior ou menor intensidade, a modelos medievais.


Em Galaico Português



No mundo nome sei parelha*,

mentre me for’ como me vai,

ca ja moiro por vós – e ai

mia senhor branca e vermelha,

queredes que vos retraia

quando vos eu vi en saia!

Mao dia me levantei,

que vos enton non vi fea!

E, mia senhor, des aquel di’, ai!

me foi a mi muin mal,

e vós, filha de don Paai

Moniz, e ben vos semelha

d’aver eu por vós guarvaia,

pois eu, mia senhor, d’alfaia

nunca de vós ouve nem ei

valia d’~u correa.



Transcrição em Português Moderno



No mundo ninguém se assemelha a mim

enquanto a minha vida continuar como vai

porque morro por vós, e ai

minha senhora de pele alva e faces rosadas,

quereis que vos descreva ( retrate )

quando vos eu vi sem manto ( saia: roupa íntima )

Maldito dia! Me levantei

que não vos vi feia! ( a viu mais bela )

E, minha senhora, desde aquele dia, ai!

tudo me foi muito mal,

e vós, filha de don Pai

Moniz, e bem vos parece

de ter eu por vós guarvaia ( roupa luxuosa )

pois eu, minha senhora, como mimo ( prova de amor)

de vós nunca recebi



Do Galego ao Português


A língua falada nas regiões romanizadas era o latim vulgar, como vimos nos estudo diacrônico da língua portuguesa. Então, o latim vulgar foi sendo modificado pelos fatores regionais e deu origem a vários dialetos, que receberam a denominação genérica de romanço. No caso particular da Península Ibérica, várias línguas e dialetos se formaram, entre eles o galego-português.


Nas manifestações literárias do século XII ao XIV, predominou o galego-português. A partir do século XV, com a consolidação política de Portugal, o português vai lentamente se diferenciando do galego para, no século XVI, consagrar-se como língua oficial da nação.


Esse período, tipicamente medieval, reflete uma sociedade feudal organizada a partir das relações de vassalagem, uma extremada religiosidade ( em que prevalece o pensamento de que Deus é o centro de tudo – teocentrismo, [ver fotos] ) e as lutas da Reconquista ( forças cristãs tentavam retomar o território ocupado pelos árabes) e época em que a Europa foi assolada pela peste NEGRA.



As cantigas trovadorescas


Todos os textos poéticos desta primeira época medieval eram acompanhados por música e normalmente cantados em coro, daí serem chamados de cantigas. Assim, trovador era o poeta, quase sempre um nobre, que compunha sem preocupações financeiras como é o caso do rei D. Dinis. Depois o jogral, segrel ou menestrel que exercia sua profissão de castelo em castelo, entretendo a alta nobreza. Além de cantar poesias escritas pelos trovadores, alguns desses artistas chegavam a compor.Também havia a soldadeira, ou jogralesa, dançarina que cantava e tocava castanholas ou pandeiro.


É possível distinguir dois grandes grupos de cantigas: as cantigas líricas e as cantigas satíricas.


As cantigas líricas se subdividem em cantigas de amor e cantigas de amigo;


E também, as cantigas satíricas em cantigas de escárnio e cantigas de maldizer.



COMPARAÇÃO ENTRE AS CANTIGAS LÍRICAS


Cantiga de amor

- autoria masculina

- sentimento masculino

- origem: provençal

- ambiente retratado: palaciano

- o homem presta vassalagem amorosa

- a mulher é um ser idealizado, superior



Cantiga de amigo

- autoria masculina

- sentimento feminino

- origem: galego-portuguesa

- ambiente retratado: rural (popular)

- a mulher sofre pelo amigo (namorado, amante)

- a mulher é um ser real e concreto



Uma palavrinha sobre as cantigas de amor


Nas cantigas de amor, em cenário real, a postura do homem diante da mulher há a vassalagem feudal, ou seja, os papéis são trocados o homem apaixonado jurava solenemente “servir” à mulher amada, que se elevava, desse modo, à condição de “senhor”. Observemos este fato nos versos:


E que queria eu melhor

De ser seu vassalo

E ela minha senhor?


Portanto, a mulher é vista de modo idealizado, e a ela é dedicado um amor sublimado, igualmente idealizado, pois como a dama é inatingível, só resta ao trovador sofrer por ela.


Exemplo musical:

http://www.youtube.com/watch?v=WbTcvhdza6Y



Detalhes sobre as cantigas de amigo


As cantigas de amigo refletem o PATRIARCALISMO. A mulher sofre a ausência do amigo (amante) que foi ao “fossado” (Guerra Santa). A angustia consiste em não saber destino do amigo, se volta ou se a trocará por a outra. O ambiente dessas canções é rural, onde a mulher é camponesa.



As cantigas satíricas.


As cantigas satíricas dirigiam seu foco para as relações sociais, ou seja, os costumes; notadamente do clero e dos vilões, a covardia; a decadência da nobreza e o adultério feminino.


As cantigas de escárnio eram sátiras indiretas, que exploravam palavras e construções ambíguas, expressões irônicas.


Já as cantigas de maldizer eram sátiras diretas, com citação nominal da pessoa ironizada e temas que abordavam o adultério e os amores interesseiros ou ilícitos, como no caso dos padres.).


Forma


Nas cantigas medievais é comum a utilização do paralelismo e do estribilho.


O paralelismo perfeito ocorre, por exemplo, nesta cantiga de Fernando Esguio, cujos versos obedecem à seguinte estrutura:


1º par:

Vaiamos, irmã, vaiamos dormir A

nas r ibas do lago, u eu andar vi B

a las aves meu amigo. refrão

Vaiamos, irmã, vaiamos folgar

nas r ibas do lago, eu vi andar

a las aves meu amigo. refrão

2° par

Nas ribas do lago, u eu andar vi B

seu arco na mão as aves ferir C

a las aves meu amigo. refrão

Nas ribas do lago, u eu vi andar

seu arco na mão a las aves tirar

a las aves meu amigo. Refrão

3º par

Seu arco na mão as aves ferir C

a las que cantavan leixá-las guarir D

a las aves meu amigos refrão

Seu arco na mão a las aves tirar C´

a las que cantavan non nas quer matar D´

a las aves meu amigo. refrão


Então nós temos o esquema: ABr / A’B’ r , BCr / B’C’r , CDr / C’D’r.


Ex: Segréis de D.Dinis

http://www.youtube.com/watch?v=2X0GC4bd7QE



Há trovadorismo Moderno?


Muitos artistas contemporâneos acharam inspiração na trova medieval e fizeram suas canções estruturadas tanto na forma como na idéia, principalmente retratam as canções de amigo. Assim, temos belas canções que podemos usar para comparação em sala de aula, deixando assim as aulas mais dinâmicas e atrativas.


Ex:


1) Atrás da porta, Chico Buarque

http://www.youtube.com/watch?v=35FPZR24djg


Quando olhaste bem nos olhos meus
E o teu olhar era de adeus
Juro que não acreditei, eu te estranhei
Me debrucei sobre teu corpo e duvidei
E me arrastei e te arranhei
E me agarrei nos teus cabelos
Nos teu peito, teu pijama
Nos teus pés ao pé da cama
Sem carinho, sem coberta
No tapete atrás da porta
Reclamei baixinho
Dei pra maldizer o nosso lar
Pra sujar teu nome, te humilhar
E me vingar a qualquer preço
Te adorando pelo avesso
Pra mostrar que ainda sou tua



2) Queixa, Caetano Veloso

http://www.youtube.com/watch?v=G76ASeUGHGg


Um amor assim delicado

Você pega e despreza

Não o devia ter despertado

Ajoelha e não reza

Dessa coisa que mete medo

Pela sua grandeza

Não sou o único culpado

Disso eu tenho a certeza

Princesa

Surpresa

Você me arrasou

Serpente

Nem sente que me envenenou

Senhora, e agora

Me diga onde eu vou

Senhora

Serpente

Princesa



3) Ariano Suassuna - A donzela que foi à guerra

http://www.youtube.com/watch?v=DWy9F9d7bhM




Wagner Ortiz - Quadrinhas Simplórias

Minha Senhora
És a melhora
Imperatória,
Adulatória.

Não te demora,
Pois já me cora
Teu feminismo
Magnetismo.

Sou fragílimo
Poeta docílimo
Que faz quadrilhas
E as partilha.

Digas-me amiga
Se causo intriga
Ao teu ouvido
Como um cupido?

Ou tal fadiga
Qual uma cantiga
De um nobre pulha
Sem uma fagulha?

Pois não é chula
A minha gula,
É apetecível
Inteligível.

Não para cansar-te,
Pois és baluarte,
E é benquerença
A tua presença.

Sinto tua ausência
com mui freqüência
E a ti anseio,
Sinto-me feio.

Mas chega o dia
Da minha alegria
E teu orvalho
É meu borralho.


©Wagner Ortiz

http://sitedepoesias.com.br/poetas/WagnerOrtiz




Breve Conclusão



Concluímos que as canções medievais são registro de uma realidade, portanto, além de arte são documentos de uma sociedade que se iniciou a quase mil anos.


Dessa maneira, a poesia satírica galego-portuguesa oferece-nos um precioso testemunho sobre a Idade Média portuguesa e da região, uma vez que informa sobre os fatos históricos e sociais mais relevantes. Deixou também, como herança das cantigas de escárnio, a tradição de praguejar, zombar, etc. que é bem presente na sociedade de hoje. Para finalizar deixamos os versos de Fernando Pessoa:


Cantigas de portugueses

São como barcos no mar –

Vão de uma alma para outra

Com riscos de naufragar.



Grupo 1 – Wagner Ortiz – 110346

José Donizete – 110341



Bibliografia


Anotações do Curso Letras Faenac - Literatura Portuguesa - Profs. Antonio Konopczyk e Laura Camilo


Biblioteca Nacional de Portugal. Site http://purl.pt/index/geral/PT/index.html


Caetano Veloso. Cores, nomes. Polygram , 1982. Disponível em : www.caetanoveloso.com.br. Acesso em 2 set. 2009


Caetano & Chico – juntos e ao vivo. Polygram, 1972. Disponível em


http://chicobuarue.uol.com.br . Acesso em : 2 set. 2009


MARQUES, Oliveira. História de Portugal.Lisboa: Palas, 1978, volume 1


Portal Galego da Língua. Cantigas Trovadorescas: http://www.agal-gz.org/modules.php?name=Biblio- Acesso em : 2 set. 2009


SARAIVA, A. J. & LOPES, O.História da literatura portuguesa.. Porto: Porto Ed.. 1976.


Site de Arte Medieval Portuguesa: http://umolharsobreaarte.blogs.sapo.pt/11176.html - Acesso em : 2 set. 2009


24 comentários:

Débora Cristina 6NA - Letras disse...

Oi, Wagner e Donizete!

Nosso blog ficou ótimo! O conteúdo que vocês já colocaram sobre o Trovadorismo ficou realmente completo, será de grande ajuda para quem pesquisar o assunto. Gostei, principalmente, da parte sobre o trovadorismo Moderno.

Parabéns!!!

Evelise T. Bella disse...

Wagner e Donizete, assim como a Débora mencionou também achei o conteúdo bem completo. As figuras, músicas e cantigas ajudaram bem a ilustrar esse período. E o ponto alto realmente foi vocês terem mencionado composições contemporâneas com características trovadorescas.
Parabéns!

Evelise Thaís Bella RA:118672

quezia anacleto disse...

Achei ótimo o que vocês colocaram, gostei muito da parte do trovadorismo moderno, será muito útil para para pesquisas posteriores e nos ajudará bastante em preparo de aulas futuras.
Quezia 136381

Camila disse...

Gente , ficou ótimo, bem contextualizado, vocês conseguiram comparar com a obras atuais facilitando a compreensão de qualque leitor que visite o nosso blog.

Camila Osti

Claudete disse...

E ai Wagner, tudo bem. O blog esta muito bom, era o que poderia se esperar.Sua postagem ficou excelente; conjugar os vidéos e as músicas, com aquele período histórico nos remete muito bem como era a vida e arte daquelas pessoas. Abraços Claudete. Até a proxima.

Edeli Brabosa disse...

Donizete e Wagner,
É uma viagem no tempo extremamente enriquecedora. Parabéns! Muito interessante também é a intertextualidade com as músicas populares contemporâneas!
Podemos usufruir dos resquícios de uma época por meio das construções medievais que resistem ao tempo e nos proporcionam momentos de embriaguez, como a cidade de Monsanto em Portugal, construída sobre, entre e de rochas.

Edeli - RA 118885

ÉRIKA disse...

Olá meninos!!! Achei de extremo bom gosto o visual do blog. Sobre o trovadorismo, também achei excelente e enriquecedor...Vamos ver se seu começo a gostar de literatura...rsrsrsr Brincadeiras a parte, espero que as próximas matérias tenham a mesma qualidade da primeira.

Érika RA 133847

Wagner Ortiz disse...

Amigos fico muito feliz que vocês tenham gostado.

Eu, por meio da música, sempre dou um jeitinho de tornar o que é "chatito" um pouco mais atraente. Pois sei que é importante contextualizar.

Assim, penso que os alunos merecem essa viagem no tempo, que, de certa maneira, os transporta para a época e isso só é alcançado através de músicas, obras de arte, visitas as igrejas antigas de São Paulo, museus, conventos, etc. Vale a pena!

Se é para ensinar, vamos propor um diálogo entre o mediador do saber - o professor, e o aluno, futuro "pensante". Também, entre a tecnologia e o passado, pois ela ajuda a passar informações que nunca passaríamos com palavras.

Finalmente, depois de toda a experiência, basta nos ir à produção de texto voltada à criação. O que, depois do percurso, ficará muito mais fácil, atrativo e proveitoso!

Um grande abraço!!!

Wagner Ortiz 110346

Raquel Stela disse...

Meninos, mesmo desejando ardentemente sair do lugar comum sinto que nele permanecerei: Adorei o blog e achei de grande importância tudo o que foi escrito sobre o Trovadorismo. Embora o tenhamos estudado com o querido professor Antonio, voces não deixaram nada a desejar ! A comparação com as músicas contemporâneas foi muito enriquecedora. Particularmente acredito que a vassalagem amorosa trovadoresca não deveria ter tido fim !!! rsrsrs

Raquel Stela disse...

Para variar esqueci de colocar meu nome e RA...Desculpe ocupar mais um espaço...
Raquel Estela Domingos, RA 119567

Wagner Ortiz disse...

Raquel, use o espaço pois ele é nosso!
Use e abuse!
Um abraço!

Camila Lambstain disse...

Wagner e Donizete,

Ficou realmente maravilhoso, tanto os recursos que vocês utilizaram quanto o conteúdo. Vocês conseguiram sintetizar tudo e dar uma clareada no tema, mostrando que é possível mediante pesquisas e interesse do professor, como mediador, ensinar conteúdos tidos como "chatos" de uma maneira bem proveitosa, relacionando o passado com o presente e melhor, a Literatura com a História.
Sendo assim, não há quem não se interese pelo assunto.

Camila Lambstain RA 110438

Daiane disse...

Oi Wagner e Donizete,

Parabéns pela postagem, o conteúdo do Trovadorismo ficou mtoo bom. Qdo se faz uma comparação com assuntos contemporâneos, facilita a compreesão de pessoas leigas no assunto e vcs realmente conseguiram fazer isso no blog.
Adorei tbm as fotos que foram postadas..

Daiane da Silva Nasciemtno RA 118169

Marcela Schiavo disse...

Olá pessoal,Olá meninos (Wagner e Donizete)
Muito bom o que vocês postaram aqui, os videos e as imagens, está completo...coisas que eu ja tinha esquecido das cantigas, os esquemas Ab, bc..etc..me fez relembrar e entender mais um pouco.
E parabéns Vagner, o blog está lindo!

Marcela Elis Souza Schiavo RA 110159

Wagner Ortiz disse...

Amigos! Que legal que vocês estão entrando e postando suas ideias.

Muito obrigado pelos elogios, vocês é que são lindos!

Contudo, peço ao próximo grupo que vá preparando o próximo "post" para semana que vem. Não sei dos grupos, mas quem se habilitar é só avisar a turma e mandar ver!

Esse blog é nosso!

Um abraço!!!

Patricia disse...

Patricia Soares RA:110394

Olá Wagner e Donizete, odorei o conteúdo sobre o Trovadorismo que vocês postaram no blog, para eu é muito importatante reelembrar o trovadorismo,e para quem está começando agora no curso de letras irá somar muito, bom as obras escolhidas do trovadorismo eu gostei bastante foram muito irriquecedoras, e as canções para comparações em aulas foi uma excelente ideia parabéns pelo trabalho!

Administrador 6NA disse...

Ao contrário do poema de Fernando Pessoa, acho que as cantigas portuguesas jamais irão naufragar, elas podem tomar rumos diferentes com o passar do tempo, todavia a essência continuará a mesma.

Rafael Leão de Moura - 118818

Aline disse...

O conteúdo sobre Trovadorismo está bastante completo, com informações bem relevantes, que não nos deixam esquecer as boas aulas que tivemos sobre o assunto (Prof. Antonio e Prof. Laura). Trovadorismo é mais que literatura, é registro histórico.
Parabéns!
Aline Regina Bella - RA 110003

Edite Lima disse...

Gostei muito dos comentário sobre o trovadorismo. Parabéns!
Edite Lima RA 110620

Esmara disse...

Olá meninos.
Desculpe pela demora em ler esse artigo maravilhoso de vocês, Gostei muito das imagens e da comparação feita por vocês. Muito bom. E as cantigas eu gosto muito. Parabéns, Tenho certeza que será muito útil para todos esse trabalho.

Ahh... ia me esquecendo.., Parabéns Wagner!!! O Blog ficou lindo.

Esmara RA 119390

Fernando disse...

Muito bacana esse paralelo entre o Trovadorismo em sua época e o Trovadorismo "moderno". A capacidade dos alunos da turma em fazer bons trabalhos é realmente impressionante!!! Parabéns, Wagner e Doni.

Fernando Ribeiro - 118175

Sarah Pinheiro disse...

Apresentar aos alunos o Trovadorismo por meio de produções artísticas atuais influenciadas por este é uma maneira enriquecedora e atrativa.

Òtimo trabalho!

Sarah Pinheiro - 111034

Rejane disse...

Nosso blog ficou muito bem elaborado.
Gosto do Trovadorismo porque faz a gente voltar no tempo, na Idade Média, novelas de cavalaria. Usar a imaginção e imaginar aqueles trovadores cantando suas cantigas nos castelos. Isso é muito bom.
Parabéns ao grupo, o trabalho ficou muito bem apresentado.
Rejane Aparecida Leite - RA: 110652

maria disse...

Muito legal o trabalho sobre trovadorismo. Período interessante que retratava a vida daquela época nas cantigas , e o paralelo como já foi dito, com os trovadores modernos.
Maria Perpetua Chaves Costa
RA 151430