domingo, 26 de julho de 2009

1ª Mesa Redonda: Os Chamados para Arte

Meus estudos fotografados com meu celular:



Estudo 05 - Crucificação - Guache sobre Papel - 30X42


Estudo 04 - Torres Gêmeas - Guache Sobre Papel - 30X42


Estudo 03 - Releitura de Foto - Lápis de Cor sobre Papel A4

Estudo 02 - Praia - Tinta feita de cola colorida sobre papel A4 -


Estudo 01 - Desenho - Lápis de Cor sobre papel A4

Bom virtualis amigos homolitteras!

Hoje, para debater o tema, compartilho um pouco de meu singelo trabalho com as tintas e meus desenhos. O curiososo é que não sou desenhista e nem pintor, nunca levei a sério por não ter talento para essa modalidade da arte. Minha prioridade foi sempre o estudo da música, então, deixei muitos chamados de lado, como a matemática, pintura e desenho, a escrita, etc. Porém, sempre houve uma voz, um chamado para desenhar, pintar e escrever. Agora parece que chegou a hora de me dedicar um pouco mais as pinturas e desenhos e obedecer ao chamado da arte. Assim inicio uma nova jornada e quero postar 1000 estudos aqui. Vamos ver os resultados!

Mas, porque esses chamados acontecem?

A Arte, palavra que vem do Latim Ars, significando técnica e/ou habilidade e se torna muito complicado defini-la sem se ater a preconceitos, mas essa manifestação pode ser entendida como a atividade feita pela homem a partir da percepção e das emoções para comunicar as suas ideias.
Daí pode-se entender a arte como a manifestação do pensamento + a linguagem, que segundo Vygotsky, são inseparáveis, logo não há um sem o outro. (Engels). Portanto, o pensamento e a linguagem são dois aspectos de um único processo: o de conhecimento de mundo, da reflexão sobre esse conhecimento e da comunicação dos seus resultados. (Schaff). Logo o significado de arte pode ser ampliado seguindo essa ótica, pois tudo pode se tornar arte.

Dessa maneira, para entender esses chamados basta entender a processo de inteligências multiplas de Gardner (1995). Para ele a inteligência é uma propriedade do ser humano, cuja dimensão difere de indivíduo para indivíduo e que se caracteriza pela forma como alguém executa uma tarefa. Para ele, inteligência é, essencialmente, a capacidade de resolver problemas. Assim ele derrubou o mito de que a inteligência é um fenômeno único, composto de habilidades lingüísticas e matemáticas e propôs, a princípio, sete tipos de inteligência: verbal ou lingüística; lógico-matemática; musical; espacial/visual; corporal/sinestésica; interpessoal e intrapessoal. Então, basta agora cada indivíduo, seja por estimulo direto ou indireto, descobrir a que é chamado para iniciar o desenvolvimento.

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Com a palavra os homo litteras:

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Um abraço!

2 comentários:

Renata disse...

Um verdadeiro artista!

Wagner Ortiz disse...

Oi Renata! Obrigado pela sua contribuição! Estou indo agora para seu blog. Um abraço!