domingo, 2 de outubro de 2011

Ser político



Velhos Políticos Brasileiros


MIM
ME PENSAR ME

PENSO EM MIM MESMO
PENSO EM ME PENSAR
PENSO E REPENSO EM ME PENSAR
PENSO EM RECOMPENSAR-ME
PEÇO PARA MIM
TEÇO PARA MIM
APETEÇO ISSO A MIM
RECOMPENSO A MIM
REPENSO EM ME PENSAR
RECOMEÇO A ME PENSAR
PENSO E REPENSO EM ME PENSAR
PENSO EM RECOMEÇAR A PENSAR

PENSAR EM MIM
ME PENSAR ME
MIM

(Wagner Ortiz)

Esse é um dos exemplos que serve de complemento aos dois posts anteriores sobre o "SER E TER", será queserá que os políticos do Brasil pensam no "SER", ou  "TER"? As leis e projetos visam o "SER" ou "TER"? Ser político devia ser uma ação nobre, pois se entregar para ajudar a governar uma cidade, país, estado, etc. é ter responsabilidades e compromisso como o povo, ser complacente com os mais necessitados, justo e  altruísta. "Político" devia ser um título para logo se associar a algo bom, de respeito, que promove a justiça e a ética. Porém se perguntarmos para as pessoas qual é a associação a maioria vai responder CORRUPÇÃO, ROUBO, DESTRUIÇÃO, FALCATRUA, TRAIÇÃO, DESOLAÇÃO, DESCASO, DESRESPEITO, etc. Por isso Reguffe fez o Brasil lembrar o significado de político, esperamos que continue com atos nobre como que notifico abaixo.


Vejam, enquanto a maioria dos safados lá em Brasília só criam leis e projetos para visando interesses e seus benefícios o deputado federal José Antonio Reguffe (PDT-DF), que foi proporcionalmente o mais bem votado do país com 266.465 votos, com 18,95% dos votos válidos do DF, estreou na Câmara dos Deputados fazendo barulho. 

O homem teve a garra de quebrar os protocolos, "tiracolos", "deixacolos", e deixar muita gente estapafurdiamente de queixo caído. Segundo informações ele abriu mão dos salários extras que os parlamentares recebem (14° e 15° salários), reduziu sua verba de gabinete e o número de assessores a que teria direito, de 25 para apenas 9. E tudo em caráter irrevogável, nem se ele quiser poderá voltar atrás. Além disso, reduziu em mais de 80% a cota interna do gabinete, o chamado “cotão”. 

Além disso, dos R$ 23.030 a que teria direito por mês, reduziu para R$ 4.600. Segundo os ofícios, abriu mão também de toda verba indenizatória, de toda cota de passagens aéreas e do auxílio-moradia, tudo também em caráter irrevogável. Sozinho, vai economizar aos cofres públicos mais de R$ 2,3 milhões (isso mesmo R$ 2.300.000,000) nos quatro anos de mandato. Se os outros 512 deputados seguissem o seu exemplo, a economia aos cofres públicos seria superior a R$ 1,2 BIlhão. 

“A tese que defendo e que pratico é a de que um mandato parlamentar pode ser de qualidade custando bem menos para o contribuinte do que custa hoje. Esses gastos excessivos são um desrespeito ao contribuinte. Estou fazendo a minha parte e honrando o compromisso que assumi com meus eleitores”, afirmou Reguffe em discurso no plenário.

Porque os outros não fazem o mesmo?


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